Daí eu andei lendo umas coisas por aí...
Nem tudo publicado, não. Uns blogs bons a beça! Bons demais!
E fiquei pensando o que eu estou fazendo aqui... cara, acho que tá na hora de eu parar de escrever e ler muito mais. Tem coisa muito boa.
O que estou fazendo? Eu?
Nada a ver.
30 julho, 2009
21 julho, 2009
Marçal
"Dona Jane sai na varanda, aspira o ar perfumado e espia o azul do céu se degradando em tons de ocre e violeta. Faz um elogio à beleza da tarde. É tocada pela graça do momento. Viaja para um lugar bem distante dali, por uns segundos se retira para o interior macio de algum sonho. O careca, inoportuno como sempre, a resgata:
Me diga uma coisa, dona Jane.
Ela demora um pouco a pousar de volta na varanda. Porém a sutil mudança em sua expressão mostra que captou o ruído indesejável que se intrometeu entre ela e o sonho. A voz do careca rompeu a conexão com algo precioso, e isso a irrita.
Sobrou?
Sobrou o quê, seu Altino?
Ora, o quê. Sobrou a maniçoba pro jantar?
A oportunidade de retaliação surge, inesperada. Uma luz de prazer visita o rosto de dona Jane. Ela contém o riso a custo.
Não, não sobrou.
Nada?
Nada.
Ver a cara de decepção do careca é pouco para satisfazer dona Jane. Ela tripudia, impiedosa:
Em casa, minha mãe sempre falava: quem não se contenda comendo, nem lambendo. O senhor conhecia essa?
O careca não responde. Prefere refugiar-se na lembrança, é um grande especialista nisso. Ele põe as mãos micóticas sobre a barriga e em seu rosto surge uma expressão de regozijo. Chega a estalar a língua.
Ah, como estava bom.
Apoiada na grade, dona Jane levanta o pé esquerdo do chinelo e o descansa na canela direita, enquanto olha crepúsculo e tenta reconciliar-se com o devaneio interrompido.
Não consegue, o instante esfumou-se. Fechou-se o acesso a qualquer outra dimensão que não seja a tarde enjoativa de tão perfumada, a varanda precisando de pintura, o casario encardido do beco. O jeito é contentar-se com o real em movimento: a moto que sobe a rua e passa estrepitosa pela frente da pensão. Antes de voltar para dentro, ela diz ao careca:
Eu estava brincando, seu Altino. Guardei um pouco pro senhor.
O sorriso de felicidade dele tem mais de um palmo. E seu olhar outro tanto de gratidão legítima. As alegrias miúdas, que servem como pequenas recompensas por continuarmos vivos depois de depor as armas."
Esse é um trecho do livro do Marçal Aquino que eu to lendo agora.
O livro todo é bom. Muito bom;
Mas esse trechinho, que li ontem, me tocou especialmente.
Sou uma especialista em devaneios. Os amo, e os odeio. E os perco de vez em quando, e me perco neles o mesmo tanto. Me dói quando o real me puxa de dentro deles.. me irrita tbm... me conformo.
Tbm, vira e mexe, tendo à um refúgio na lembrança. Quem não?
Os devaneios são perigosos pra mim. Muito perigosos.
Mas me salvam tanto quanto me expõem ao perigo.
Assim como a leitura.
Ah! Livro chama-se “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”
Me diga uma coisa, dona Jane.
Ela demora um pouco a pousar de volta na varanda. Porém a sutil mudança em sua expressão mostra que captou o ruído indesejável que se intrometeu entre ela e o sonho. A voz do careca rompeu a conexão com algo precioso, e isso a irrita.
Sobrou?
Sobrou o quê, seu Altino?
Ora, o quê. Sobrou a maniçoba pro jantar?
A oportunidade de retaliação surge, inesperada. Uma luz de prazer visita o rosto de dona Jane. Ela contém o riso a custo.
Não, não sobrou.
Nada?
Nada.
Ver a cara de decepção do careca é pouco para satisfazer dona Jane. Ela tripudia, impiedosa:
Em casa, minha mãe sempre falava: quem não se contenda comendo, nem lambendo. O senhor conhecia essa?
O careca não responde. Prefere refugiar-se na lembrança, é um grande especialista nisso. Ele põe as mãos micóticas sobre a barriga e em seu rosto surge uma expressão de regozijo. Chega a estalar a língua.
Ah, como estava bom.
Apoiada na grade, dona Jane levanta o pé esquerdo do chinelo e o descansa na canela direita, enquanto olha crepúsculo e tenta reconciliar-se com o devaneio interrompido.
Não consegue, o instante esfumou-se. Fechou-se o acesso a qualquer outra dimensão que não seja a tarde enjoativa de tão perfumada, a varanda precisando de pintura, o casario encardido do beco. O jeito é contentar-se com o real em movimento: a moto que sobe a rua e passa estrepitosa pela frente da pensão. Antes de voltar para dentro, ela diz ao careca:
Eu estava brincando, seu Altino. Guardei um pouco pro senhor.
O sorriso de felicidade dele tem mais de um palmo. E seu olhar outro tanto de gratidão legítima. As alegrias miúdas, que servem como pequenas recompensas por continuarmos vivos depois de depor as armas."
Esse é um trecho do livro do Marçal Aquino que eu to lendo agora.
O livro todo é bom. Muito bom;
Mas esse trechinho, que li ontem, me tocou especialmente.
Sou uma especialista em devaneios. Os amo, e os odeio. E os perco de vez em quando, e me perco neles o mesmo tanto. Me dói quando o real me puxa de dentro deles.. me irrita tbm... me conformo.
Tbm, vira e mexe, tendo à um refúgio na lembrança. Quem não?
Os devaneios são perigosos pra mim. Muito perigosos.
Mas me salvam tanto quanto me expõem ao perigo.
Assim como a leitura.
Ah! Livro chama-se “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”
16 julho, 2009
15 julho, 2009
Sobre um belíssimo filme francês
Ontem eu assisti o filme Bem Vindo, de Philippe Lioret. Um filme lindo. Irretocável.
Um filme sobre um imigrante ilegal na França. E sobre um francês que tenta ajudá-lo.
Sim, é mais uma história sobre o problema da imigração ilegal em países europeus. Mas não é mais uma historia sobre isso.
É UMA historia.
E uma historia escrita com simplicidade, com olhares, com gestos, ações e poucas palavras.
É a história de um francês que tem uma boa vida na França, mas é triste. Perdeu o motivo.
E é sobre um iraquiano com uma péssima vida na França. Mas que tem um motivo. Está apaixonado. É uma história sobre um homem que achou no motivo do garoto o seu motivo. A sua obstinação.
Estou lendo um livro chamado Story. Um livro sobre teoria de roteiro de um autor chamado Robert Mackee.
Robert Mackee fala que o cinema está carente de boas histórias (estórias).
Sobra tecnologia, efeitos, personagens, diálogos obscuros e bem escritos, descrições litúrgicas. Mas faltam historias.
Em uma passagem que me chamou muita atenção Mackee fala o seguinte:
“O mundo hoje consome filmes, romances, teatro e televisão em tanta quantidade e com uma fome tão voraz que as artes da estória viraram a principal fonte de inspiração da humanidade, enquanto ela tenta organizar o caos e ter um panorama da vida. (...)
A estória não é uma fuga da realidade, mas um veículo que nos carrega em nossa busca pela realidade, nossa melhor tentativa para descobrir algum sentido na anarquia da existência.
Ainda assim, enquanto o alcance expansivo da mídia nos dá a oportunidade de mandar estórias através das fronteiras e linguagens para centenas de milhões, a qualidade geral das estórias vem se desgastando.(...)
Na maior parte do tempo cansamo-nos de sair do cinema suavizando nossa decepção com “mas a fotografia estava linda...”
Robert Mackee
Quantas vezes você não elogiou a fotografia de um filme? E só a fotografia?
O que nos pega em alguns filmes, geralmente, é apenas a estética, a história não nos captura.
(Parece que já vimos aquilo milhares de vezes.)
Sim, todas as histórias do mundo já foram contadas. Isso porque historias são contadas sobre humanos, por humanos (demasiado humanos). O que faz uma historia não é o que se conta. Mas como se conta.
Philippe Lioret contou mais uma história de um menino ilegal em um país estrangeiro. Mas contou de sua forma. Uma forma humana que fala com o coração de qualquer pessoa que assista ( fala de sentimentos universais)
Esse filme me mostrou o que eu já desconfiava. Que roteiros são feitos de palavras. Mas filmes são feitos de olhares, de atores e atuações, feitos de gestos, de sorrisos e de silêncios. Não de diálogos apenas. Não de narrações.
As letras inspiram os filmes. E os filmes podem nos inspirar a escrever. E podem nos inspirar a agir, ou sentir. Filmes são feitos de sentimentos humanos, para instigar sentimentos que não tínhamos sentido antes. Filmes falam de sentimentos para apontar sensações.
Foi o que Mackee tentou dizer. Foi o que Philippe Lioret mostrou. Foi o que aconteceu com a França depois de Bem Vindo (o filme instigou discussões sobre mudanças na lei de imigração no pais)
Outros filmes panfletários não fizeram isso. Porque Bem Vindo não fala de política. Fala de pessoas.
Esse post é sobre o filme de Philippe Lioret, sobre o livro de Robert Mackee, e tbm sobre um dia perfeito.
A manha tranqüila ao lado da minha mãe e dos meus cachorros. O papo gostoso com a kel no telefone...
Esse post é sobre ir dormir pensando que é desses retalhos de momentos que tecemos essa coisa que chamamos de vida.
Um filme sobre um imigrante ilegal na França. E sobre um francês que tenta ajudá-lo.
Sim, é mais uma história sobre o problema da imigração ilegal em países europeus. Mas não é mais uma historia sobre isso.
É UMA historia.
E uma historia escrita com simplicidade, com olhares, com gestos, ações e poucas palavras.
É a história de um francês que tem uma boa vida na França, mas é triste. Perdeu o motivo.
E é sobre um iraquiano com uma péssima vida na França. Mas que tem um motivo. Está apaixonado. É uma história sobre um homem que achou no motivo do garoto o seu motivo. A sua obstinação.
Estou lendo um livro chamado Story. Um livro sobre teoria de roteiro de um autor chamado Robert Mackee.
Robert Mackee fala que o cinema está carente de boas histórias (estórias).
Sobra tecnologia, efeitos, personagens, diálogos obscuros e bem escritos, descrições litúrgicas. Mas faltam historias.
Em uma passagem que me chamou muita atenção Mackee fala o seguinte:
“O mundo hoje consome filmes, romances, teatro e televisão em tanta quantidade e com uma fome tão voraz que as artes da estória viraram a principal fonte de inspiração da humanidade, enquanto ela tenta organizar o caos e ter um panorama da vida. (...)
A estória não é uma fuga da realidade, mas um veículo que nos carrega em nossa busca pela realidade, nossa melhor tentativa para descobrir algum sentido na anarquia da existência.
Ainda assim, enquanto o alcance expansivo da mídia nos dá a oportunidade de mandar estórias através das fronteiras e linguagens para centenas de milhões, a qualidade geral das estórias vem se desgastando.(...)
Na maior parte do tempo cansamo-nos de sair do cinema suavizando nossa decepção com “mas a fotografia estava linda...”
Robert Mackee
Quantas vezes você não elogiou a fotografia de um filme? E só a fotografia?
O que nos pega em alguns filmes, geralmente, é apenas a estética, a história não nos captura.
(Parece que já vimos aquilo milhares de vezes.)
Sim, todas as histórias do mundo já foram contadas. Isso porque historias são contadas sobre humanos, por humanos (demasiado humanos). O que faz uma historia não é o que se conta. Mas como se conta.
Philippe Lioret contou mais uma história de um menino ilegal em um país estrangeiro. Mas contou de sua forma. Uma forma humana que fala com o coração de qualquer pessoa que assista ( fala de sentimentos universais)
Esse filme me mostrou o que eu já desconfiava. Que roteiros são feitos de palavras. Mas filmes são feitos de olhares, de atores e atuações, feitos de gestos, de sorrisos e de silêncios. Não de diálogos apenas. Não de narrações.
As letras inspiram os filmes. E os filmes podem nos inspirar a escrever. E podem nos inspirar a agir, ou sentir. Filmes são feitos de sentimentos humanos, para instigar sentimentos que não tínhamos sentido antes. Filmes falam de sentimentos para apontar sensações.
Foi o que Mackee tentou dizer. Foi o que Philippe Lioret mostrou. Foi o que aconteceu com a França depois de Bem Vindo (o filme instigou discussões sobre mudanças na lei de imigração no pais)
Outros filmes panfletários não fizeram isso. Porque Bem Vindo não fala de política. Fala de pessoas.
Esse post é sobre o filme de Philippe Lioret, sobre o livro de Robert Mackee, e tbm sobre um dia perfeito.
A manha tranqüila ao lado da minha mãe e dos meus cachorros. O papo gostoso com a kel no telefone...
Esse post é sobre ir dormir pensando que é desses retalhos de momentos que tecemos essa coisa que chamamos de vida.
10 julho, 2009
Contas
Fazendo as contas do dia de hoje:
- Acordei cedo ( muito cedo) para ir a um novo psicanalista ( mais um) - ele me confundiu mais do que ajudou. Gostei dele. Mas a sessão é muito cara.
Comi as balas que estavam na sala de espera e me perdi no caminho de volta.
- Voltei com sono e com preguiça
- Ainda não consegui um contador e nem cheguei perto de abrir uma empresa em meu nome pra poder fazer freela.
O contador que me indicaram me falou que não faz mais serviços de contabilidade desde 2000. Novebro de 1999, para ser mais exato ( acho que contadores gostam de exatidão).
Ele agora trabalha pro RH de uma Multinacional ( foi o que ele me disse).
- Por falar em RH... Continuo sem emprego. E sem vista de emprego.
Não posso fazer freelas sem empresa. E não posso abrir empresa sem contador.
- Fiz uma gororoba envolvendo macarrão, manteiga, sardinha e peito de peru para eu almoçar.
- Precisava entregar um projeto que eu ainda não comecei. Não comecei às 10h, não comecei às 11:30h, não comecei às 13h, não comecei às 14:15h. To morrendo de preguiça de começar.
- Não liguei pro cara para qual eu to devendo um projeto (outro). Preciso ligar ou ele vai achar que eu não to ligando... ( hum... isso foi um trocadilho?)
- Em compensação assisti, pela terceira vez, Clube da Luta. E cada vez é melhor.
- Fumei um cigarro e tomei um copo de Coca Cola.
- Eu não gosto muito de Coca Cola, eu não gosto de ficar com preguiça, eu não gosto de não fazer as coisas que eu devia fazer. Eu não gosto de passar um dia me sentindo um pouco culpada por não ter feito absolutamente nada.
- Eu gosto de ver filmes bons no meio da tarde, eu gosto de cozinhar para eu comer, eu gosto de passar muito tempo jogada no sofá, eu gosto de fumar um cigarro junto com a minha irmã e, pra ser bem sicera, eu gosto de não fazer absolutamente nada.
- Acordei cedo ( muito cedo) para ir a um novo psicanalista ( mais um) - ele me confundiu mais do que ajudou. Gostei dele. Mas a sessão é muito cara.
Comi as balas que estavam na sala de espera e me perdi no caminho de volta.
- Voltei com sono e com preguiça
- Ainda não consegui um contador e nem cheguei perto de abrir uma empresa em meu nome pra poder fazer freela.
O contador que me indicaram me falou que não faz mais serviços de contabilidade desde 2000. Novebro de 1999, para ser mais exato ( acho que contadores gostam de exatidão).
Ele agora trabalha pro RH de uma Multinacional ( foi o que ele me disse).
- Por falar em RH... Continuo sem emprego. E sem vista de emprego.
Não posso fazer freelas sem empresa. E não posso abrir empresa sem contador.
- Fiz uma gororoba envolvendo macarrão, manteiga, sardinha e peito de peru para eu almoçar.
- Precisava entregar um projeto que eu ainda não comecei. Não comecei às 10h, não comecei às 11:30h, não comecei às 13h, não comecei às 14:15h. To morrendo de preguiça de começar.
- Não liguei pro cara para qual eu to devendo um projeto (outro). Preciso ligar ou ele vai achar que eu não to ligando... ( hum... isso foi um trocadilho?)
- Em compensação assisti, pela terceira vez, Clube da Luta. E cada vez é melhor.
- Fumei um cigarro e tomei um copo de Coca Cola.
- Eu não gosto muito de Coca Cola, eu não gosto de ficar com preguiça, eu não gosto de não fazer as coisas que eu devia fazer. Eu não gosto de passar um dia me sentindo um pouco culpada por não ter feito absolutamente nada.
- Eu gosto de ver filmes bons no meio da tarde, eu gosto de cozinhar para eu comer, eu gosto de passar muito tempo jogada no sofá, eu gosto de fumar um cigarro junto com a minha irmã e, pra ser bem sicera, eu gosto de não fazer absolutamente nada.
09 julho, 2009
07 julho, 2009
Só para constar:
Só para constar:
Gostei muito da escrita do Daniel Galera. Gostei tbm de seu romance... fiquei presa e li em 3 dias. Inspirador... gostoso... me identifiquei demais.
Achei extremamente autobiográfico. Apesar de não saber nada da vida do Galera.
Não gostei do filme do Beto Brant baseado no seu outro livro "Até o dia que o Cão Morreu".
Não li esse livro. Geralmente gosto mais dos livros que dos filmes baseados. Como a maioria das pessoas (das que efetivemente leem os livros)
Mas no caso do filme, achei ruim e pronto. Só isso.
Lerei o livro pra julgar.
Gostei muito da escrita do Daniel Galera. Gostei tbm de seu romance... fiquei presa e li em 3 dias. Inspirador... gostoso... me identifiquei demais.
Achei extremamente autobiográfico. Apesar de não saber nada da vida do Galera.
Não gostei do filme do Beto Brant baseado no seu outro livro "Até o dia que o Cão Morreu".
Não li esse livro. Geralmente gosto mais dos livros que dos filmes baseados. Como a maioria das pessoas (das que efetivemente leem os livros)
Mas no caso do filme, achei ruim e pronto. Só isso.
Lerei o livro pra julgar.
luto novo
Estou de luto por um belo livro que acabei de terminar.
Como bem disse minha amiga loira e branquinha.
Cordilheira. Daniel Galera. Dica da Pri (minha amiga, que sou fã)
Não posso começar outro agora. Não posso ( e não quero) começar nada hoje.
Nem terminar.
Quero só ficar quietinha por uns instantes.
Uns instantes apenas;
Como bem disse minha amiga loira e branquinha.
Cordilheira. Daniel Galera. Dica da Pri (minha amiga, que sou fã)
Não posso começar outro agora. Não posso ( e não quero) começar nada hoje.
Nem terminar.
Quero só ficar quietinha por uns instantes.
Uns instantes apenas;
02 julho, 2009
Sobre projetos e roteiros
Por agora, foi assim:
Eu comecei aos pouquinhos... com algumas Formigas e Gafanhotos.
Logo já estava explorando uma grande Selva...
E agora, quase fui parar numa Fazenda.
Será que eu devia ter feito biologia?
Eu comecei aos pouquinhos... com algumas Formigas e Gafanhotos.
Logo já estava explorando uma grande Selva...
E agora, quase fui parar numa Fazenda.
Será que eu devia ter feito biologia?
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